Uma notícia boa: plásticos descartados agora têm um destino mais nobre que aterros e lixões... Chegou o papel sintético! Feito de resíduos plásticos coletados para reciclagem, não molha, não rasga e não mata nenhuma árvore para chegar até você.
A principal diferença desse novo papel (Vitopaper) é que ele tem o plástico como matéria-prima. Isso mesmo: papel de plástico. A idéia dos pesquisadores foi fabricar um papel mais barato, resistente e ecológico.
Produzido a partir de garrafas PET, vasilhames de material de limpeza e embalagens de alimentos, por exemplo, essa inovadora tecnologia se transformou na ponta-de-lança da estratégia de sustentabilidade da empresa Vitopel, maior companhia latinoamericana e terceira no mundo na produção de filmes flexíveis biorientados. Aliás, foi eleita uma das 50 EMPRESAS DO BEM pela Revista IstoÉ Dinheiro.
O papel sintético substitui várias aplicações do papel comum, o que diminui o corte de árvores e o consumo de água e de produtos químicos usados no beneficiamento da celulose. Com ele, é possível imprimir livros, cadernos, rótulos, etiquetas, cartazes, talões de cheque, etc.Mas, convenhamos, é um preço muito pequeno para uma tecnologia que não derruba nenhuma árvore, economiza água na fabricação e ainda reduz a doideira que são os resíduos de plástico descartados no ambiente.
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