Se antes a mãe ficava nove meses inteiros longe do trabalho, recebendo auxílio do governo, agora ela poderá tirar até seis meses com a criança e deixar os outros três para o pai. Em um país onde a licença-paternidade se resumia a duas semanas, é uma grande mudança.
A medida prevê ainda que, caso queira, a família pode prolongar por outros três meses a estadia do pai em casa, mas sem remuneração. No total, são 12 meses de licença garantidos por lei, valendo a partir de abril desse ano.
Muitas empresas já reclamaram, dizendo que trata-se de uma decisão irresponsável em épocas de recessão. Em resposta, o Departamento de Negócios do Estado afirmou que o impacto na economia será mínimo e foi previsto nos cofres públicos.
O governo acredita que isso ajudará principalmente as mulheres que ganham mais que seus parceiros a retornarem ao trabalho mais cedo. Porém, calcula que apenas entre 4% a 8% dos homens utilizarão o benefício.Confira também detalhes sobre os dois meses a mais na licença das mães brasileiras aqui no OutroMundo.
FONTE: Absoluta
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