Notícia ótima!! OutroMundo recebeu apoio institucional de El Positivo, do México, de Noticias Positivas (N+), da Espanha, e de Sinergocios.Info, de Aguascalientes, no México. As alianças se dão em função de afinidade editorial, trabalhamos segundo o mesmo padrão cosmoético. Veja detalhes.
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

ActionAid: mude uma vida, mude o mundo

Com apenas R$39,00, menos que um cafezinho por dia, você cria um vínculo com uma criança pobre que vive em uma comunidade beneficiada pela ActionAid. Sua doação é direcionada para projetos nas áreas de alimentação, educação, saúde e moradia, que beneficiam a criança, a família dela e toda a comunidade onde ela vive. Você acompanha o impacto da doação através de fotos e mensagens da própria criança e se corresponde com ela. E acompanha de perto os resultados! O doador recebe relatórios e boletins, com prestação de contas e detalhes sobre os projetos realizados. Apadrinhe uma criança agora!

A ActionAid é uma organização internacional, sem fins lucrativos, que há 37 anos trabalha com comunidades excluídas ao redor do mundo. Ao todo, 15 milhões de pessoas são beneficiadas em 50 países pobres da África, Ásia e Américas. No Brasil há 10 anos, a entidade atua em 12 estados, junto com 18 organizações parceiras, beneficiando mais de 300 mil pessoas. Em pesquisa divulgada pela ONU em julho de 2007 e publicada pelo jornal inglês Financial Times, a ActionAid foi avaliada como uma das 20 organizações sem fins lucrativos mais competentes do mundo.

Histórico - A ActionAid foi fundada em 1972 na Inglaterra com a missão de pôr fim à pobreza, por meio de ações para promover melhorias nas condições de vida de crianças africanas. Em três décadas de trabalho, a organização mudou sua forma de atuação, deixando de se ocupar dos efeitos para enfrentar as causas do problema. Essa mudança implicou, nos anos 90, a adoção da estratégia de fortalecimento das capacidades das pessoas pobres excluídas para conhecer e reivindicar seus direitos e se engajar ativamente na mudança de suas realidades.
Em 2003, a ActionAid se tornou a primeira organização de cooperação verdadeiramente internacional, com escritórios em 4 continentes e sede em Joanesburgo, na África do Sul. Os escritórios do Brasil, do Estados Unidos, do Reino Unido, da Itália, da Grécia e da Irlanda foram os fundadores desta nova estrutura que fez com que os países-programa tivessem uma participação igual nas decisões operacionais.
Desde então, a ActionAid é uma parceria de indivíduos e organizações para o combate à pobreza ao redor do mundo, o que requer articulações locais, nacionais e internacionais. Está presente em países ricos, o que permite monitorar e pressionar governos, organizações multilaterais e corporações transnacionais em defesa do interesse público e pela adoção de políticas internacionais e ações efetivas que gerem impacto positivo nas populações pobres.


http://www.actionaid.org.br
actionaid@actionaid.org.br

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Não tem nada pra doar? Doe palavras!

O Hospital Mário Penna, de Belo Horizonte, que cuida de doentes com câncer, lançou um projeto pra lá de sensacional. É o Doe Palavras. Fácil, rápido e todo mundo pode doar um pouquinho, que nem dói. Basta acessar o site www.doepalavras.com.br e escrever uma mensagem. Sua frase aparece no telão para os pacientes que estão em tratamento.
Enquanto fazem químio, podem ler o que escrevemos pra eles.

Por que você não experimenta?!


Brasil, centro da cidadania planetária

O Conselho Mundial de Cidadania Planetária, em parceria com a Faculdade Antônio Propício Aguiar Franco, de Pium-TO (município detentor de 50% da Ilha do Bananal), entregará 91 Títulos Acadêmicos Honoríficos de Cidadania Planetária para empreendedores sociais de todo o planeta, que atuam em atividades integradas com filosofia, tradições, nova ciência e espiritualidade pura, ou balizados pela Carta da Terra de 2000.

Os integrantes do Projeto Voo da Águia foram mapeados em 5 meses de intensa mobilização em redes pela internet e pelos Embaixadores do Conselho Mundial de Cidadania Planetária, dispostos em 8 países e 4 continentes. A entrega dos prêmios aconterá entre 29 de novembro e 03 de dezembro, em Pium-TO.
Estrutura do Conselho Mundial de Cidadania Planetária:
- 91 Cidadãos Planetários (+ os 11 da primeira etapa 2010, em Junho = total de 102)
- 32 Embaixadores
- 7 Guardiões da Terra
O Conselho está, entre gestões de Embaixadores e Cidadãos Planetários, reconhecido em 8 países (EUA, Brasil, Argentina, Colômbia, Finlândia, Espanha, Alemanha, Índia) e 4 continentes (Europa, Oceania, Ásia e América).
Maiores informações em http://conselhomundialcidadaniaplanetaria.blogspot.com/

sábado, 16 de outubro de 2010

Nós Podemos - 8 Jeitos de Mudar o Mundo

A Campanha "Nós Podemos - 8 Jeitos de Mudar o Mundo" busca estimular a concretização dos objetivos do milênio, traçados pela ONU em 2000. Na prática, o Movimento reúne iniciativas sociais espontâneas, de diferentes setores da sociedade brasileira. No site da campanha, há dicas práticas sobre como realizar os objetivos, um a um.

O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade foi criado em 2004 para conscientizar e mobilizar a sociedade civil e os governos para o alcance, até 2015, dos 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), estabelecidos em 2000 pela Organização das Nações Unidas (ONU) em conjunto com 191 países, inclusive o Brasil. Desde então, estes objetivos são a agenda do Planeta, a agenda da Humanidade, a agenda do Brasil, a agenda de cada um de nós.
Desta iniciativa também nasceu a Campanha "Nós Podemos - 8 Jeitos de Mudar o Mundo", de promoção dos Objetivos do Milênio. O movimento promove oito ícones que representam os ODM e que rapidamente se espalharam pelo mundo. Os símbolos foram criados no Brasil voluntariamente em 2005 pela equipe da agência McCann-Erickson. Tamanhas são a força comunicativa, a clareza e a simplicidade dos ícones que eles foram adotados por outros paises e pela própria sede das Nações Unidas. A utilização destes símbolos é livre e gratuita, desde que usados em campanhas voluntárias e sem fins lucrativos.

Aja você também em prol dos ODM. Faça sua parte por um mundo melhor!
Para fazer parte do Movimento, entre contato com o núcleo de seu estado


FONTE: www.nospodemos.org.br


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Bicicletada reivindica seu espaço nas ruas

A frase "não estamos atrapalhando o trânsito, nós somos o trânsito" expressa bem a filosofia desse grupo. Inspirado no movimento Massa Crítica (critical mass), onde ciclistas se juntam para reivindicar seu espaço nas ruas, a Bicicletada é uma mobilização iniciada em 1998 em São Francisco nos EUA, ganhando depois outros países, inclusive o Brasil. A principal motivação do agito é divulgar a bike como um meio de transporte para tornar mais ecológicos os sistemas de mobilidade das pessoas, principalmente no ambiente urbano.

A Bicicletada, assim como a Massa Crítica, não tem líderes ou estatutos, o que leva a variações de comportamento de acordo com cada cidade. Algumas Bicicletadas exalam uma postura radical anti-carros, com faixas, cartazes e comportamentos firmes, mas outras têm se tornado cada vez mais criativas, como a de São Paulo: já há alguns anos, é visível a tendência de misturar bom humor e ações mais duradouras para conquistar os motoristas, em vez de confrontá-los.
Essa nova postura tem mais receptividade com os motorizados e se torna mais interessante à mídia não especializada, gerando uma visibilidade maior do movimento e principalmente da idéia da bicicleta como meio de transporte. Em setembro de 2006, a Bicicletada paulistana promoveu, junto com outros movimentos e entidades, várias atividades relacionadas ao Dia Mundial Sem Carros, como o Desafio Intermodal e a Vaga Viva. As iniciativas se repetiram no anos seguintes.
O maior eixo da Bicicletada é "um carro a menos", usado principalmente para provocar "respiração" nas ruas saturadas das grandes cidades. Às vezes, os recursos de sensibilização chegam a brincar com a nóia de alguns motoristas por carros grandes, hehe.

MAIS DETALHES E CIDADES BRASILEIRAS ONDE HÁ ATIVISMO http://www.bicicletada.org/Home+page
http://bicicletanarua.wordpress.com/2010/04/30/bicicletadas-pelo-brasil/
CONTEÚDO SOBRE A MASSA CRÍTICA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Massa_Cr%C3%ADtica
VÍDEO PRODUZIDO PELA MASSA CRÍTICA DE PORTO ALEGRE
http://www.youtube.com/watch?v=m-IvZI5_oNI&feature=player_embedded

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Projeto “Vôo da Águia” em busca de empreendedores sociais

O projeto “Vôo da Águia” é a maior estratégia global organizada, includente e participativa já lançada em nível mundial, e busca estabelecer interação com a comunidade de Empreendedores Sociais/Cidadãos Planetários que estão fazendo a mudança necessária pela transformação e preservação da Terra e plenitude humana. Cada Cidadão Planetário é um verdadeiro Guardião da Terra, e merece ser reconhecido, exponenciado e apoiado. O Vôo da Águia representa essa projeção, esse “vôo”.

Em 2010, a Faculdade Antônio Propício Aguiar Franco, localizada anexa à maior ilha fluvial do mundo (Ilha do Bananal), no Brasil, que tem como base de atuação transdisciplinar pela Carta da Terra, criou o Projeto pioneiro em nível mundial “Cuidar da Terra”, que mapeou e certificou academicamente 11 (onze) Cidadãos Planetários – Guardiões da Terra.
Os prestigiados com o prêmio criaram o Conselho Mundial de Cidadania Planetária - CMCP, vinculado ao Instituto Sinergia, com sede em Palmas-TO/Brasil.
Assim sendo, no pleno cumprimento de suas funções, uma vez que estamos vivendo momentos planetários graves, que já estão passando dos níveis de alerta para os de emergência, em sintonia com a grande massa de consciência rumo à unidade e ao cuidado planetário e da grande ordem da humanidade, aos movimentos digitais como a Net Cidadã AVAAZ, Movimento Civilização Solar, das redes, entre outros movimentos de mobilização e ação como o Nós Podemos, a promoção da justiça e da paz, com os princípios da Carta da Terra e com a sabedoria de todas as religiões, sua regra áurea – ame o próximo como a ti mesmo, e pelo princípio da unidade da humanidade ensinado por todos os Manifestantes de Deus numa revelação progressiva, o CMCP lança esta ação de mapeamento e certificação planetária.
O projeto “Vôo da Águia” é a maior estratégia global organizada, justa, transparente, includente e participativa já lançada a nível mundial, e visa estabelecer a unidade e a interação com a comunidade de Empreendedores Sociais/Cidadãos Planetários que estão fazendo a mudança necessária pela transformação e preservação da Terra e plenitude humana.

Para 2010, o Projeto pretende mapear e certificar 100 Cidadãos Planetários na ação “Terra 100 limites!”; dispor em rede seus dados, potenciais e necessidades para a criação de sinergia planetária em prol desses empreendedores; e envolver 30 não premiados com perfil em ações de apoio como Embaixadores em municípios, países e estados. Para 2011 e 2012, esses números crescem, chegando a certificar 1.000 Cidadãos Planetários.

Cada Cidadão Planetário é um verdadeiro Guardião da Terra, e merece ser reconhecido, exponenciado e apoiado. O Vôo da Águia representa essa projeção, esse “vôo”.
Instituições nacionais e internacionais, redes e pessoas de bem estão sedentas para apoiar, interagir, multiplicar essas idéias e crescer com este público, afinal, sempre é tempo de fazer a história.

Mais detalhes em http://conselhomundialcidadaniaplanetaria.blogspot.com

quarta-feira, 31 de março de 2010

Biblioteca flutuante e motoristas voluntários levam livros Brasil afora

Projeto de estímulo à leitura já publicou 1,2 milhão de livros paradidáticos, desenvolvidos e distribuídos em 21 estados do país, contando com o trabalho voluntário de motoristas. Os livros são transportados periodicamente também por uma biblioteca flutuante até crianças e adolescentes carentes da Floresta de Caxiuanã, entre os rios Xingu e Tapajós.

Criado em 2004, o projeto Semeando Cidadania na Escola incentiva a leitura através da produção e distribuição de livros que abordam temas atuais como ecologia, reciclagem, DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), folclore, entre outros. Fruto de uma parceria entre a Ipiranga e a Fundação Educar DPaschoal, conta com o trabalho voluntário de motoristas, funcionários de diversas áreas e clientes da empresa, permitindo que os livros cheguem às regiões mais distantes do país, como Almeirim, no Baixo Amazonas; Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul; e Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.
Desde sua criação, o projeto superou a marca de 1,2 milhão de livros paradidáticos desenvolvidos e distribuídos em 21 estados do país, beneficiando mais de 790 mil alunos. Veja dois exemplos:

Plantinha boa conselheira - Em seu mais novo livro, “A Gritadeira”, Sandra Aymone aborda práticas de consumo consciente através da história de Paulinha e sua mais nova amiga, uma plantinha que dá bons conselhos de como preservar o meio ambiente através de ações do cotidiano. O livro que faz parte do projeto Semeando Cidadania na Escola, contém ilustrações e cores vibrantes chamando a atenção das crianças para a leitura e ao mesmo tempo conscientizando através de uma linguagem didática e simples.


Biblioteca flutuante - O Projeto doou 9.350 livros para o Museu Emilio Goeldi. A iniciativa atende crianças e adolescentes carentes da Floresta de Caxiuanã (entre os rios Xingu e Tapajós), que vivem basicamente do extrativismo de castanha, açaí, frutos e sementes silvestres. Os livros são transportados periodicamente por uma biblioteca flutuante com o objetivo de desenvolver projetos de incentivo à leitura, além da experiência de contadores de história.
A implantação do programa é uma iniciativa da Chevron Brasil (Texaco/Ipiranga) através de seu Programa de Responsabilidade Social.
Com o objetivo de incentivar e melhorar a qualidade do ensino, o Projeto Semeando Cidadania na Escola distribui livros paradidáticos para escolas públicas há cinco anos, superando a marca de mais de 1,2 milhão de livros doados as mais distantes regiões do País.

FONTE: Editora Horizonte

quarta-feira, 17 de março de 2010

8000 tambores pela profecia da cura da Terra

Segundo profecias indígenas, no dia em que se reunirem os sons de 8000 tambores sagrados será o início da verdadeira cura da Terra. Então está rolando uma grande convocação internacional para serem tocados tambores ao redor do mundo no próximo equinócio de outono, dia 21 de março. Onde você estiver, nesse dia toque seu tambor, organize sua rodinha, junte sua tribo. 

"A cerimônia dos 8000 tambores sagrados ajudará a regenerar um  campo ilimitado de vibrações poderosas, um enorme efeito do som  cósmico de alta freqüência se espalhando e ajudando a purificar e a  harmonizar a Terra e a humanidade." Esta é a tradução moderna da profecia dos ancestrais da Primeira Nação Otomì, a Civilização Sagrada do Silêncio, do Som, do Tempo, do Espaço e do Milho (Ñä tho-Ñahñu-‘Ñuhmu-‘Nuhu-Olmecas-Toltecas-Teotihuacanos), que anunciam o despertar dos povos indígenas e de toda a humanidade. O reencontro reunirá o som de 8000 Tambores Sagrados para que a vibração gere a Mähki Nathi (Poderosa Medicina Sagrada) e a energia sanadora intensificada para a cura da Mãe Terra.
Também, as mensagens de nossos anciãos e anciãs sábias nos falam da necessidade de converter os tambores de guerra em Tambores de Paz, ao reconhecer a importância de trabalhar pela harmonia e a transformação pacífica dos conflitos que se manifestam em todo o mundo.
Vamos reconhecer que tudo é Sagrado, que nossa missão é trabalhar por nossa vida em equilíbrio entre nossas famílias, comunidades, povos, humanidade, plantas, animais, ar, terra, fogo, cosmos, com nosso próprio coração.

Locais de encontro - Milhares ou milhões podem conectar com esta Grande Cerimônia Indígena em suas famílias, grupos, associações, etc., em algum lugar sagrado do planeta (vales, desertos, florestas, montanhas, rios, Cascatas, etc.), ou quem sabe no altar de sua casa, ou em seu jardim.
Vamos unificar o Som dos Tambores Sagrados por 1 hora (60 minutos) ao meio-dia (horário local de cada região  do planeta) de 21 de março. De acordo com as possibilidades e condições de cada lugar, podem iniciar suas atividades com duração de uma hora, desde o amanhecer até o entardecer (12 horas) ou todo o dia (24 horas)

A profecia dos 8000 tambores 
Pela cura da mãe Terra, pela vida e pela paz
Diante da grande ferida aberta na Mãe Terra ao redor de todo o planeta, os anciãos e anciãs sábios, guardiões da tradição Otomi Olmeca Tolteca Teotihuacana, do México, enviam urgentemente essa mensagem ao coração e à consciência do mundo e de toda a humanidade:
“…Os povos e nações indígenas, como guardiões da Terra, sabemos que os centros de energia e os campos vibratórios de várias regiões da Terra têm sido afetados consideravelmente pela perda do sagrado e pela desconexão com o espírito da mãe Terra. Como conseqüência, guerras entre grupos que ambicionam o poder e o controle do mundo, a discriminação racial, os genocídios contra povos indígenas, a contaminação e a devastação do planeta, com o conseqüente extermínio de plantas, animais e da espécie humana.
… É tempo de sentir, pensar, dizer e agir para transformar essa situação; é necessário gerar altas freqüências de vibração…Consideramos urgente fazer uma conexão com o poder energético e curativo do som cósmico; façamos sentir a medicina da vibração do som da humanidade através da voz com orações, com música, com canto, com instrumentos musicais cerimoniais como os tambores sagrados, incluindo o tambor de nossos corações. “
É por isso que chamamos a todas as famílias das quatro direções para nos unirmos para a cura das feridas provocadas na Terra por falta de conexão com o sagrado. Oremos juntos pela cura da mãe Terra, pela vida e pela paz.

Mais informações:
A profecia
http://beingsane.multiply.com/journal/item/35/A_profecia_dos_8000_tambores

A Cerimônia
http://beingsane.multiply.com/photos/hi-res/upload/R8TlpAoKCmQAAEWgM3Y1
Coordenação
UNIVERSIDAD INDIGENA INTERNACIONAL (UII)
INTERNATIONAL INDIGENOUS UNIVERSITY (IIU)

quinta-feira, 11 de março de 2010

Por que preferir produtos orgânicos, afinal hein?

Os produtos orgânicos, tanto de origem animal como vegetal, são mais saudáveis, têm mais sabor e podem estar bem perto de você. Ao consumir os orgânicos, você leva à mesa produtos saborosos mas com todas vitaminas e minerais preservados. E não é só comida: hoje em dia há até cosméticos orgânicos.
Veja bem: ao consumir produtos orgânicos, você contribui para o fortalecimento dessa grande rede de pessoas e instituições que trabalham por uma melhor qualidade de vida para gerações atuais e futuras. Pois é bem verdade o que diz o site do Ministério da Agricultura: “Dê produtos orgânicos a seus filhos. Seus netos agradecem”.


Estas mercadorias, como se sabe, em sua produção têm por base os princípios agroecológicos que focalizam o uso responsável do solo, da água, do ar e dos outros recursos naturais. Na agricultura orgânica não se usa substâncias que coloquem em risco a saúde humana e o meio ambiente, como por exemplo fertilizantes sintéticos solúveis, agrotóxicos e transgênicos.
De um modo geral, há uma atenção maior à toda rede da vida, inclusive na produção de produtos cosméticos certificados há o cuidado de não se realizar testes com animais. Enquanto isto, a inserção dos orgânicos nos cardápios de restaurantes tem sido uma forma de valorizar os pratos e marcar uma posição de responsabilidade dos estabelecimentos por estimularem o desenvolvimento sustentável. Fica bacana pra eles e muito bom pra você.

A rede e você - Uma das características fundamentais da produção orgânica é a preocupação com o meio ambiente, seus sistemas priorizam o uso responsável dos recursos naturais, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. A agricultura orgânica diversifica e integra a produção de espécies vegetais e animais, gerando ecossistemas mais equilibrados.
Veja bem: ao consumir produtos orgânicos, você contribui para o fortalecimento dessa grande rede de pessoas e instituições que trabalham por uma melhor qualidade de vida para as gerações atuais e futuras. O consumidor responsável deve considerar e valorizar, no ato da compra, os produtos da estação, os regionais, aqueles que fortalecem os produtores locais e os que têm processo de produção e embalagens que agridem menos o meio ambiente.
Já que possui diferentes tipos de solo e clima - e mais uma biodiversidade incrível aliada à diversidade cultural -, o Brasil é sem dúvida um dos países com maior potencial para crescimento do setor de produtos orgânicos. Na fazenda da Embrapa, em São Paulo, de 4,3 mil hectares, localizada a 160 quilômetros de Corumbá\MS, 14 pesquisadores estudam o desenvolvimento de medicamentos homeopáticos e fitoterápicos para o tratame
nto e prevenção de doença dos bois. O uso desse tipo de produto é um dos pré-requisitos para se considerar uma carne orgânica.

Atração para todos os gostos - Outro exemplo é a indústria de cosméticos orgânicos, já bem desenvolvida em termos de opções. Em Curitiba, para se ter uma ideia, no pioneiro mercado municipal de produtos orgânicos - o primeiro empreendimento no país -, surgiu também uma interessante loja especializadíssima em cosméticos orgânicos certificados. Inclusive com itens de fabricação própria, a Cativa Natureza (foto) tem recebido intensa resposta dos consumidores mais antenados. Nada é por acaso, e não é meia dúzia de opções. Máscara com argila, hidratante, loção tônica, loção de limpeza, creme para áreas dos olhos, esfoliante, removedor de maquiagem, gel para barbear, hidratante pós-barba, shampoo e condicionador sem sal, entre outros produtos terapêuticos compõem a linha. Há opções também para homens e crianças. Tem atração para todos, o que mostra o potencial brasileiro.


Onde comprar – No site "Orgânicos - Entre para o mundo da vida saudável", do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, há várias informações importantes e também um mecanismo de busca por Estado, onde você vai encontrar feirinhas por todos o país.
Vale dar um passeio também na seção Biblioteca Multimídia. Tem vídeos bacanas e publicações com artigos de orientação ao consumidor. Confira, em especial, cartilha em quadrinhos, desenhada por Ziraldo (foto).
Pois é bem verdade o que diz o site do Ministério da Agricultura: “Dê produtos orgânicos a seus filhos. Seus netos agradecem”.
Fontes:
http://www.prefiraorganicos.com.br/
http://www.prefiraorganicos.com.br/noticias.aspx



quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Orgânicos: uma nova luz na área da saúde e alimentação

Os orgânicos são mais do que produtos ecologicamente sustentáveis. Há foco também para questões sociais, não basta apenas não agredir a natureza: tem que haver esforços concretos para o homem como o principal integrante do processo. No registro de produção orgânica para a carne bovina se requer, por exemplo, que todas as crianças da fazenda estejam freqüentando a escola. Na agricultura, o cultivo sem o uso de agrotóxicos não é a única característica que define se um alimento é ou não orgânico. Para ter o certificado que garante o título, produtores têm de se enquadrar em mais de 50 normas diferentes de produção e comercialização, incluindo armazenamento, rotulagem, transporte e fiscalização. Em hipótese alguma é permitido o uso de sementes transgênicas, adubos químicos, ou hormônios e antibióticos em animais.
Por isso, OutroMundo volta ao tema. Orgânicos são uma luz, um outro mundo novo na área da saúde e alimentação.

Novas categorias de alimentos orgânicos estão sendo criadas o tempo todo. Embora o ramo orgânico represente cerca de apenas 2% da venda total de alimentos em todo o mundo, esse número continua a crescer. Só nos EUA, por exemplo, os produtos orgânicos estão disponíveis em mais de 20.000 lojas de produtos naturais e mais de 73% dos supermercados convencionais e supermercados.

Na área de estética, uma projeção da Organic Monitor (Organic Consumers Association/UK) aponta para o fato de que atualmente o consumo de cosméticos sem ingredientes sintéticos, por exemplo, é de 4%, mas que em 2012 este número poderá chegar aos 10%.


Um levantamento recente da United Soybean Board revelou que os consumidores estão dispostos a aumentar seus gastos com alimentos mais saudáveis. E a indústria dá respostas. As novas opções vão desde alimentos para bebês e pastelaria até alimentação para animais pet. Outra das “atrações” é o algodão orgânico - em essência, o cultivo a partir de plantas que não tenham sido geneticamente modificados e que também foram cultivados sem o uso de produtos químicos como pesticidas e fertilizantes. Esse produto é certificado e produzido em mais de 24 países no mundo inteiro e, a partir de 2007, a produção mundial foi se expandindo a uma incrível taxa de 50% ao ano.

É ou não orgânico? - Na agricultura, o cultivo sem o uso de agrotóxicos não é a única característica que define se um alimento é ou não orgânico. Para ter o certificado que garante o título, produtores têm de se enquadrar em mais de 50 normas diferentes de produção e comercialização, incluindo armazenamento, rotulagem, transporte e fiscalização. Entre as exigências estão a preservação da diversidade biológica dos ecossistemas, o manejo correto de resíduos, o emprego de processos que incrementem a fertilidade do solo e a inclusão de práticas sustentáveis. Em hipótese alguma é permitido o uso de sementes transgênicas, adubos químicos, ou hormônios e antibióticos em animais.
O registro de produção orgânica para a carne bovina requer envolvimento com aspectos sociais e ambientais. Um exemplo, é a exigência de que todas as crianças da fazenda estejam freqüentando a escola. O manejo orgânico visa o desenvolvimento econômico e produtivo que não polua, não degrade e nem destrua o meio ambiente e que, ao mesmo tempo, valorize o homem como o principal integrante do processo. Para se comercializar a carne bovina orgânica ou seus derivados sob selo orgânico, os mesmos devem ser produzidos em unidades de produção orgânica, seguindo rigorosamente todas as normas técnicas determinadas.
O Brasil já possui 90 mil estabelecimentos que declaram praticar agricultura orgânica. Quantidade relativamente baixa, se comparada aos mais de 3,5 milhões de brasileiros já consomem esses produtos semanalmente.


Fontes: E-Campo | Eco-Desenvolvimento
Foto: Cativa Natureza

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Clique Alimentos alcança 500 mil cliques

No Clique Alimentos, inovação tecnológica criada há um ano, cada clicada equivale a um quilo de alimento doado. Pois o site atingiu a marca de 500 mil cliques: internautas do Brasil e de mais 91 países doaram 500 toneladas de alimentos a mais de 600 entidades beneficiadas pelo Banco de Alimentos do Rio Grande do Sul. Que tal? Vá lá agora mesmo!

O site foi criado com o objetivo de combater a fome no Rio Grande Sul, aproximando empresas investidoras e internautas, se transformando na prática em uma das mais importantes fontes de captação de doações ao Banco de Alimentos. Permite que de um lado, uma pessoa (internauta) acesse o site e concretize gratuitamente a doação de um quilo de alimento, com apenas um clique; de outro, uma empresa parceira patrocina essa doação e ganha visibilidade institucional. O Banco distribui alimentos a instituições beneficentes previamente cadastradas, beneficiando milhares de pessoas carentes.
O funcionamento do site é simples: o internauta clica no prato com a inscrição “clique e doe” e assim estará remetendo um quilo de alimento para o Banco. Se desejar, você ainda pode escolher a localidade que receberá o alimento e uma empresa para patrocinar a doação. Caso contrário, o sistema sorteará de forma aleatória os locais e empresas cadastradas.

QUEM CLICA
O site Clique Alimentos é uma oportunidade para qualquer pessoa colaborar com a sociedade, facilmente e sem custos para quem clica. Qualquer pessoa pode clicar. Basta acessar o site www.cliquealimentos.com.br e fazer a doação. 
QUEM PAGA
A empresa cuja marca aparecer após o clique no prato será a responsável por custear a doação do alimento clicado. É importante ressaltar que quem clica não gasta absolutamente nada.
QUEM RECEBE
O Banco de Alimentos é uma instituição séria e comprometida com o combate à fome no Brasil. Somente em Porto Alegre, já foram doados mais de 12 milhões de quilos de alimentos em apenas oito anos. Na cidade, são doadas 250 toneladas por mês, beneficiando creches, asilos, associações comunitárias e instituições de caridade dos mais variados tipos, sempre com o compromisso de ajudar as pessoas mais carentes das suas comunidades. E este trabalho agora se espalha por várias regiões do RS e do país.
É importante lembrar que o alimento arrecadado é destinado à cidade que você escolheu. Se optar pelo sistema randômico, ele escolherá a cidade beneficiada.
PORQUE CLICAR
Através do Clique Alimentos, é dada à sociedade a oportunidade de colaborar de uma forma bastante simples: de um lado uma pessoa acessa o site e realiza a doação de 1 kg de alimento com um clique. Do outro, uma empresa parceira patrocina a doação e, em troca, tem a sua marca exposta.

SITE
BLOG

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Inglaterra inova oferecendo seis meses de licença-paternidade. As empresas já tão chiando...

Enquanto o Brasil estendeu por mais dois meses a licença-maternidade – a depender muito da boa vontade das empresas –, a Inglaterra deu um passo além e anunciou que os homens poderão dispor de mais tempo com os recém-nascidos.

Se antes a mãe ficava nove meses inteiros longe do trabalho, recebendo auxílio do governo, agora ela poderá tirar até seis meses com a criança e deixar os outros três para o pai. Em um país onde a licença-paternidade se resumia a duas semanas, é uma grande mudança.
A medida prevê ainda que, caso queira, a família pode prolongar por outros três meses a estadia do pai em casa, mas sem remuneração. No total, são 12 meses de licença garantidos por lei, valendo a partir de abril desse ano.
Muitas empresas já reclamaram, dizendo que trata-se de uma decisão irresponsável em épocas de recessão. Em resposta, o Departamento de Negócios do Estado afirmou que o impacto na economia será mínimo e foi previsto nos cofres públicos.
O governo acredita que isso ajudará principalmente as mulheres que ganham mais que seus parceiros a retornarem ao trabalho mais cedo. Porém, calcula que apenas entre 4% a 8% dos homens utilizarão o benefício.
Confira também detalhes sobre os dois meses a mais na licença das mães brasileiras aqui no OutroMundo.

FONTE: Absoluta

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

É só (?) um arco-íris


Enquanto palestras e debates costuravam a temática do seminário do Fórum Social Mundial 2010 - Dez Anos Depois: Desafios e Propostas Para Um Outro Mundo Possível -, uma pequena ilha em meio ao Fórum vivenciava na prática um outro mundo e mostrava que “sim, é possível”.

Por Vera Damian, especial para EcoAgência de Notícias

A Aldeia da PAZ - nome psicodélico que remete para uma utopia futurística – criou uma nação de 350 pessoas de vários lugares e países num espaço delimitado dentro do Acampamento Intercontinental da Juventude. Ausência de álcool, de cigarros industrializados e de produtos de origem animal. Presença de trabalho e solidariedade.
"Nunca duvide que um pequeno grupo de cidadãos preocupados e comprometidos possa mudar o mundo. De fato, é só isto que o tem mudado". A frase de Margaret Mead foi exibida e justificada na Aldeia da Paz . Desde sexta-feira, 22 de janeiro, quando os integrantes começaram a chegar até o dia 27 (quando estive lá) já haviam implementado soluções exemplares.
No armazém do cais do Porto, os debates do seminário Nova Agenda de Sustentabilidade apontavam que discursar sobre o antineoliberalismo já não é suficiente. “O grande desafio hoje é colocar a socialização dos bens comuns da natureza no centro da teoria e da prática”, palestrou Fátima Mello (Fase/Brasil).
Na Aldeia da Paz não aconteciam palestras nem debates antiqualquercoisa. Só conversas em grupos - sempre em formato de roda - e ações - decididas no coletivo das rodas matinais e por adesão espontânea ao trabalho.
“Informação já temos demais. O objetivo aqui é fortalecer os laços de afetividade e utilizar ferramentas sócio-ambientais para vivenciar”, explica Thomas Lazador, integrante da Aldeia (mestre em Gestão de Políticas Ambientais, mas se apresenta como educador).
Com técnicas de bioconstrução o povo da Aldeia montou tendas (uma delas com telhado verde), banheiro-seco, estação de tratamento para águas residuais (pia de cozinha), composteira para os resíduos orgânicos, construiu um fogão e um forno de barro de baixo consumo de lenha.

Paradoxos
Falou-se tanto em todas as edições dos FSM na importância do cuidado com as crianças. A Aldeia pode ter tido o único espaço – Espaço das Abelhinhas - que se preocupou em cuidar das crianças para que os pais participassem de outras atividades. Não só cuidar - passear, brincar, tomar banho de piscina de lama, decorar o fogão de barro com botões .... “Nestes poucos dias, minha filha de dois anos já começa a entender sobre a importância de incluir o outro – o que tu acha mamãe, pergunta mamãe o que eu acho. É muito lindo”, conta Sieli Pontalti, uma das cuidadoras.
Nos 10 Anos de Fórum falou-se muito em Economia Solidária. Na Aldeia todos os dias às 18 horas é montada a tenda de trocas com de tudo um pouco, inclusive de sementes crioulas para garantir a segurança alimentar. Mais que troca, propõe-se um exercício de desapego para o reuso, reciclagem, redução de consumo.
Na Aldeia da PAZ ninguém passa fome. A cozinha comunitária serve diariamente cerca de 900 refeições da culinária vegana (sem produtos de origem animal). A compra dos insumos é feita com os recursos do “Chapéu Mágico”, que roda livremente para arrecadar. Dê o que dê.
Na Aldeia da Paz não se lamenta sobre o monopólio da grande mídia. Criou-se uma Produtora Cultural Colaborativa que ficou responsável pela rádio do Acampamento da Juventude - notícias, entrevistas, músicas...
Quem passar pela produtora se depara com a placa : “Oferecemos gravação de áudio, vídeo, videoclip, páginas na internet, criação de logotipos, folders”. A produção é de voluntários. A veiculação é feita em sites, rádios web, fanzine e redes sociais na internet, acabando por atingir milhares (sem conta) de pessoas. Um público que pode ser até maior que o das grandes mídias convencionais.
Um dos idealizadores é Pedro Jatobá, assessor de cultura digital de uma ong voltada para a sustentabilidade dos artistas. É dele que vem o que deveria ser o resumo prático dos 10 anos do FSM: “Queremos que tudo isto aqui da Aldeia da PAZ se torne verdade lá fora.”
A Aldeia da Paz encerra as atividades domingo com o compromisso de deixar o seu território mais asseado e organizado do que foi recebido.
Esta é a quinta participação da Aldeia da Paz no FSM, a mais organizada, mas também pode ser a última. A idéia agora é plantar a bandeira da Paz e acender o foto sagrado em algum lugar do país, de forma permanente.
A bandeira da Paz foi trazida desde o México pelo peregrino Oscar Tinajero para o FSM em 2001. Ele viaja com a bandeira desde 1996, quando a recebeu no encontro Diálogos de Paz, promovido pelo Exército Zapatista.
Segundo ele, “os três círculos significam a integração da ciência, arte e espiritualidade, bem como o físico, o emocional e o mental como elementos formadores de uma só cultura planetária.” A bandeira é reconhecida pela ONU e está presente em vários países.
Considerado um ícone da Aldeia da PAZ, Oscar é sintético ao avaliar o FSM: “falar é bom para abrir a consciência, mas faz falta o passo seguinte. A verdadeira mudança vem de si mesmo e só cada um pode fazê-la. A Aldeia está nos ensinando o caminho do arco-iris”.

Fotos: www.midiaindependente.org e Eduardo Cezimbra

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Casacos de pele são doados para aquecer animais selvagens em reabilitação

Boa notícia vem dos americanos dessa vez. Para quem pretende se livrar de casacos de pele, a Humane Society tem uma bela sugestão como reciclagem definitiva: colocá-los nas costas de outros animais. Funcionam como cama quentes para animais selvagens órfãos ou doentes.

As roupas de pele doadas para o programa “Cubs” auxiliam animais selvagens órfãos, feridos ou doentes que foram resgatados e precisam de cobertores para se manter aquecidos. Em 2009, 2.687 peles foram recolhidas pela iniciativa.
“Usamos as roupas de pele como caminhas para acomodar os animais e reduzir o estresse”, disse Michael Markarian, o chefe responsável de operações. “As peças substituem a mãe dos animais, mantendo-os confortáveis.”
As roupas são encaminhadas para centros de reabilitação de vida selvagem que acolhem filhotes de gambás, esquilos, coiotes e outros animais.
Markarian revelou que a maioria dos casacos é doada por pessoas que descobriram os horrores das peles, incluindo as condições desumanas de confinamento, exploração e morte torturante dos animais em fazendas de peles.”É uma maneira bondosa de devolver a pele aos animais”, comentou.
“É uma forma marcante e generosa de dar um bom fim a algo que começou de forma trágica. Conheço muitos jovens envolvidos no projeto,” disse Sherry Schlueter, diretora do Centro de Vida Selvagem da Flórida (Flórida Wildlife Center).
A entidade já havia usado casacos para bebês de vida selvagem no passado, mas os funcionários e voluntários tiveram sempre de pechinchar para doações, ou se puxarem em vendas de garagem e brechós. Depois de se tornar um afiliado da Humane Society em junho do ano passado, o centro tem três caixas cheias de peles e está bem abastecido para a estação.
Detalhe: os casacos grandes funcionam muito bem, mas bonés e chapéus são ainda melhores, segundo os ativistas, porque não é necessário cortá-los e já são arredondados como ninhos.

Fonte: Associated Press
http://www.humanesociety.org/

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Jardinagem libertária: anarquismo pro bem da natureza

Com jeito de pegar em vários países, inclusive no Brasil, a moda boa agora é fazer interferências urbanas, replantando em espaço público árvores frutíferas, arbustos e ervas.
A ideia é cada um plantar por conta própria sementes e mudas em ruas, canteiros e terrenos baldios - a ação já foi comparada ao grafite. Tem gosto de anarquia. Saudável anarquia, embora alguns se imaginem soltando "bombas" de sementes. Aliás, a galera também se une aos ativismos da turma pró-bike. Sinais dos tempos: bicicletada e jardinagem libertária, a dupla dinâmica dos novos jovens do planeta.

No Brasil, o ativismo começou por Curitiba. Durante um passeio de bike, dois amigos encontraram uma cena urbana banal: um monte de plantas recém-arrancadas, provavelmente esperando a carona do caminhão de lixo. Encostaram as bicicletas, vasculharam as plantas e viram uma bromélia que parecia disposta a encarar mais um bom tempo de vida. Com a bromélia na garupa, pedalaram até encontrar um local adequado, onde a replantaram. Serviço feito, veio a sensação de que o ato tinha uma dose de anarquia e contestação.
Nascia a expressão "jardinagem libertária", que, ao longo deste ano, espalhou-se de Curitiba para outras cidades do país. A ideia é cada um plantar por conta própria sementes e mudas em ruas, praças, canteiros e terrenos baldios - a ação já foi comparada ao grafite e é alvo de críticas. "Escolhemos esse nome porque, em primeiro lugar, não pedimos autorização para plantar a bromélia. Percebemos que cada um pode interagir criativamente com a cidade ou transferir essa liberdade para o poder público. Nossa idéia não é fazer uma ONG, formar um movimento, nada disso. É uma poética urbana", explica Goura Nataraj, 28, professor de ioga e membro do coletivo Interlux de arte livre, que propõe intervenções no espaço público.

SINCRONICIDADE PLANETÁRIA
Aos poucos, divulgada na web, a jardinagem libertária alcançou Blumenau, Campo Grande, Rio de Janeiro e São Paulo, entre outras cidades. Mas a invenção não foi brasileira, não. Sem saber, os dois curitibanos pioneiros estavam entrando em ressonância com movimentos semelhantes em outros países.
O ponto de encontro virtual é o site guerrillagardening.org, criado por Richard Reynolds para registrar suas investidas noturnas em um canteiro do prédio, no qual plantou lavanda, ciclâmen e dracena. No livro "On Guerrilla Gardening" (sobre jardinagem de guerrilha, em português), lançado neste ano, Reynolds define a atividade como "o cultivo ilícito na terra de alguém", sem vinculá-la a nenhuma vertente ideológica.
Os exemplos incluem ações como a de um jardineiro que plantou 3.400 mudas de maconha num terreno do empresário Rupert Murdoch e a de um grupo que plantava girassóis em Bruxelas e, no ano passado, criou o dia internacional da guerrilha girassol.
Essa diversidade é vista também no Brasil: em Curitiba, as ações são feitas por artistas plásticos, em Campo Grande, pelos vegetarianos, e, no Rio, por pessoas ligadas a ações pró-moradia. “Nós damos a sombra, você a água fresca”, slogan curitibano dos anos 70, convida a coletividade para o plantio de árvores. A galera também se une aos ativismos da turma pró-bike. Sinais dos tempos: bicicletada e jardinagem libertária, a dupla dinâmica dos novos jovens do planeta.

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sábado, 30 de janeiro de 2010

Uma outra economia no lufa-lufa de todos os dias

A 10ª edição do Fórum Social Mundial (FSM) se foi, mas muitas sementes de vida nova ficaram plantadas nos encontros, debates e vivências do evento. Sobretudo em Porto Alegre, cidade que criou e por dez anos turbinou esse grande encontro. Mais especialmente ainda em ações no setor da economia solidária, onde já se pode perceber nitidamente os frutos das edições anteriores.
Um tocante exemplo do que o FSM deixa de concreto está aqui.


" (...) Em Porto Alegre, num prédio grande, verde, na Vila Nossa Senhora Aparecida, no bairro Sarandi, Nelsa Nespolo e outras 25 sócias da cooperativa Univens trabalham no ramo de confecções. A Univens é uma das consequências da política de economia solidária. Os olhos de Nelsa, uma das fundadoras e coordenadora desta cooperativa, brilham quando começa a falar do início de tudo.
Foi em 1996, ela e outras mulheres da vila costuravam para fora e se organizavam para melhorar o lugar onde viviam. Então, veio a decisão de juntarem as forças. Foi o que fizeram, cheias de ilusão. Mas ilusão mesmo, porque em seguida descobriram como é difícil tocar um negócio. Cada uma das 35 fundadoras entrou com três cotas de R$ 1. Os R$ 105 foram engolidos só pelo registro na Junta Comercial. Encomendas não confirmadas, a descoberta de cada detalhe burocrático, o ideal parecia sucumbir ao desastre. Mas o ano de 1997 surgiu como o grande momento. O sindicato dos metalúrgicos pediu 500 camisetas. Enfim, dinheiro para ser dividido, e a partir daí o trabalho passou a se consolidar.
Mas onde o Fórum entra nesse processo? Bem, as costureiras já haviam provado que o nome escolhido estava correto: Univens significa "Cooperativa de Costureiras Unidas Venceremos". No evento de 2005, lá estavam elas, produzindo.
Naquele ano, ocorreram dois fatos importantes: o Fórum deu origem à primeira plenária da economia solidária e encomendou 60 mil sacolas de algodão orgânico para distribuir a seus participantes. Pronto. A Univens iria decolar para um novo estágio. 
O aprofundamento de fórmulas foi bem discutido, e pelo fio do algodão as gaúchas do bairro Sarandi começaram a tecer uma rede que as ligou a gente de outros Estados. Estava criada a Justa Trama, uma cadeia de cooperativas reunidas para a produção de manufaturados feitos à base desse material. A força do trabalho coletivo chegava a sua forma mais elaborada, uma conexão nacional. Hoje, o algodão colhido no Ceará passa pela fiação e tecelagem em Minas Gerais e faz estágios em São Paulo (produção de roupas infantis), Santa Catarina (artesanais) e aqui no Sul, em Porto Alegre (roupas em série). E ainda há a ponta de Rondônia, onde botões e adereços são produzidos de sementes.
As mulheres de Porto Alegre têm razão para sorrir como Nelsa no lufa-lufa de todos os dias. São testemunhas do sucesso construído por elas, a partir de uma alternativa social baseada na possibilidade de decidir conjuntamente sobre o que fazer, como fazer, a garantia de só deixar o emprego se quiserem e a certeza de uma distribuição igualitária dos rendimentos. Elas se sentem valorizadas e aplicam em ações sociais na vila muito do que conseguem com seu trabalho. O lugar onde vivem precisa ser saudável e evoluir. Esta é outra das verdades que aprenderam nessas conversas dos fóruns e que uma pandorga voando baixo um dia transformou em realidade".

Trecho de "O espólio do Fórum"
Texto: MAURO TORALLES/ ZH
Foto: TADEU VILANI

A face luminosa das catástrofes

Daqui a alguns meses é provável que você não ouça mais se falar no Haiti mas catástrofes marcantes como esta também tem seu lado bom. Outra metade da desgraça revela atitudes humanitárias e inspiradoras, que nos fazem recobrar a fé na Humanidade...
Como foi o caso de um menino britânico de sete anos que decidiu fazer a sua parte, criou um passeio de bike e conseguiu arrecadar o equivalente a R$ 280 mil para ajudar as crianças haitianas. Os famosos também não deixaram por menos: o ator John Travolta, por exemplo, levou a Porto Príncipe seis toneladas de alimentos e medicamentos em seu próprio avião. Um Boeing 707, pilotado por ele. Mazá!


O caso do menino virou manchete mundial...
Apesar da pouca idade, ao ver as imagens do país distante devastado pelo terremoto, Charlie Simpson sentiu que podia fazer algo. Conversou com os pais, que o ajudaram a organizar um passeio de bicicleta pelo parque perto de sua casa em Londres para arrecadar doações. Ele imaginava que arrecadaria alguns trocados mas a iniciativa foi divulgada na internet e acabou conquistando muitos e muitos apoiadores. Para surpresa da família, o valor total de doações ultrapassou a impressionante marca equivalente a quase R$ 300 mil.

Veja "ao vivo" que graça o menino. E repare nas pessoas na rua batendo palmas pra ele.

FAMOSOS SE PUXAM TAMBÉM
Ao se desenhar na imprensa o retrato de uma mega tragédia no Haiti, a primeira reação das celebridades hollywoodianas foi assinar cheques pra lá de polpudos.
Figuras como Leonardo DiCaprio, George Clooney e o casal Angelina Jolie e Brad Pitt doaram US$ 1 milhão. A apresentadora de tevê Oprah seguiu o exemplo mas a modelo brasileira Gisele Bündchen se puxou: doou US$ 1,5 milhão para a Cruz Vermelha. Teria sido a maior doação individual.
Outros famosos foram além. Meio excentricamente, até. Como John Travolta, que pilotando seu próprio avião Boeing 707, levou ao Haiti seis toneladas de alimentos e medicamentos. Estava acompanhado da mulher, Kelly Preston, de médicos e até de sacerdotes da Cientologia, a polêmica igreja das celebridades, da qual é fiel.
Algumas divas resolveram tirar da poeira do armário seus vestidos mais fotografados para leiloá-los, como Susan Sarandon e Meryl Streep. Já a cantora e atriz Lindsay Lohan, de Meninas Malvadas, leiloou suas calças "legging" prateadas.
Pena que essa mobilização toda só eclode nos picos dramáticos da vida. Seria super bom se esforços como estes fizessem parte do dia-a-dia a favor dos povos excluídos. Aliás, bem fez a cantora colombiana Shakira ao se comprometer a construir um colégio por lá através de sua fundação "Pés Descalços", que se dedica a ajudar crianças na Colômbia, porque entendeu que o help pro Haiti deve ser aos poucos e constante. Mandou bem!

sábado, 23 de janeiro de 2010

Mães já podem ganhar mais dois meses de licença após o parto

Vem com atraso mas vem! A partir de 25 de janeiro, as empresas já podem aderir ao “programa empresa cidadã" que permite a prorrogação por mais dois meses do prazo de licença-maternidade. Os empregadores que toparem conceder esse benefício às suas funcionárias poderão abater a despesa do Imposto de Renda (IR) devido. Tomara que muitos deles se inspirem e adotem a medida!

Até então, o prazo da licença-maternidade era de quatro meses. Se a empresa aderir ao programa, a empregada poderá tirar uma licença de seis meses. Quem paga o benefício nos quatro meses é o INSS. Na prática, no entanto, o benefício terá alcance reduzido para as pessoas jurídicas que pagam o IR pela sistemática de lucro real, um universo de apenas 150 mil empresas no país, a maioria grandes corporações. Segundo a Receita, elas empregam cerca de 40% da mão de obra feminina do país.
A regulamentação do benefício foi publicada no Diário Oficial da União mais de um ano depois da aprovação da lei que criou o “programa empresa cidadã".
FONTE: AGÊNCIA ESTADO

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Fórum Social Mundial: a tribo de um outro mundo possível volta a Porto Alegre

No final de janeiro agora, o Fórum Social Mundial volta a Porto Alegre, celebrando dez anos de existência. Não é pouca coisa, hein? Uma década de Fórum!! OutroMundo super assina embaixo de todos esses esforços por comunhão, diálogo e pela esperança e sua luta concreta por um outro mundo possível.
A agenda de mobilização envolve todo o planeta, através de fóruns locais, regionais, estaduais e internacionais, mas o foco central estará na capital gaúcha, considerada “berço” do FSM. A diferença é que desta vez a estrutura é descentralizada: POA não concentrará a programação, as cidades vizinhas da Região Metropolitana é que abrigarão as principais atividades. Sempre em destaque especial, o Acampamento da Juventude será em Lomba Grande, NH. Veja detalhes aí.

Em função do que representam esses dez anos, o Fórum Social Mundial 2010 será descentralizado. Enquanto na capital rolam seminários de avaliação da primeira década e projeção dos próximos anos, nas manhãs dos dias 26, 27 e 28 de janeiro, os municípios de Novo Hamburgo, Campo Bom, Sapiranga, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio e Canoas manterão agenda intensa de atividades nestes mesmos dias, nas tardes e noites. E os mais de 60 grandes nomes da intelectualidade mundial convidados para os seminários também circularão por estas cidades, participando das atividades autogestionárias propostas pelos movimentos sociais da região. A novidade é significativa e intencional, e dá margem às discussões necessárias a respeito da organização urbana, das metrópoles e cidades, e sua relação com os meios rurais.

A tribo do Acampamento - Novo Hamburgo abrigará o Acampamento Intercontinental da Juventude, entre os dias 18 e 28 de janeiro. Com o tema “Os Movimentos em Movimento”, o Acampamento será construído na Sociedade Gaúcha de Lomba Grande (foto à direita), bairro rural que possui atividades de agricultura familiar orgânica, que já conta com muitos jovens protagonistas da defesa da agroecologia. A coordenação tem como estimativa a presença de 10 mil jovens e ativistas de todo o mundo, com destaque para a América Latina.

Na primeira edição do encontro, em 2001, em Porto Alegre, o Acampamento serviu apenas como uma alternativa barata de acomodação mas, a partir já de sua segunda edição, em 2002, também na capital gaúcha, ele passou a representar um espaço autônomo de vivências, uma espécie de ‘cidade-conceito’ ideal, segundo a visão dos movimentos sociais da sociedade civil.

Este novo formato foi decisivo inclusive para o surpreendente crescimento do Fórum Social Mundial nos anos seguintes, graças à decisão, protagonizada pela Juventude Mundial, dos Acampamentos adotarem dimensão própria, não apenas complementar à agenda “principal” do FSM.
Seguindo esta lógica, espaços foram sendo criados, edição a edição, de acordo com as demandas apresentadas pelos movimentos sociais, que passaram a ocupar este território livre. Para a edição de janeiro, entre outras “atrações” bacanas, o Acampamento traz Tenda Ambiental, Cidade Hip, Aldeia da Paz/Calendário Maia (foto), Feira de Trocas Solidárias, Espaço Acampadinhos, Feira Orgânica, etc.
O público do Acampamento Intercontinental da Juventude é amplo: compreende que ‘jovem’ é todo aquele com espírito de mudança e disposição para que ela aconteça. Sinta-se convidado, ok?

No site http://acampamentofsm.org.br , você encontra todos os detalhes de inscrições, voluntariado, campanhas, localização, contato, etc. Também há cadastro para rede social e newsletter.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

EcoAldeia de Paz: um acampamento de ciência, arte e espiritualidade

A Aldeia de Paz se consolida dentro FSM como um espaço bem transdisciplinar, aplicando na prática as ferramentas para a construção do novo mundo possível que o Fórum busca, transitando seu foco entre ciência, arte e espiritualidade. Entre os temas, rolarão permacultura, alimentação consciente, terapias holísticas, espiritualidade ecumênica, cidadania planetária e economia solidária. Presente em cinco edições do Fórum, desta vez o agito acontece entre dias 25 e 29 de janeiro. Belo golaço da articulação dos movimentos ecologistas, espirituais, indígenas e artísticos.


Agora em Lomba Grande, Novo Hamburgo, na grande Porto Alegre, o Acampamento Intercontinental da Juventude vai para sua décima edição no Fórum Mundial Social/2010. Dentro dele, a EcoAldeia da Paz funciona como um fervilhante caldeirão cultural. O espaço focalizará a integração de experiências de ecovilas e suas ferramentas ligadas à construção desse novo mundo possível. Entre elas, rolarão permacultura, biorregionalismo, alimentação consciente, terapias holísticas, espiritualidade ecumênica, cidadania planetária e economia solidária. Presente nas cinco últimas edições do Fórum, agora o agito acontece entre dias 25 e 29 de janeiro.

EIXOS TEMÁTICOS
A Ecoaldeia reservará espaços para os Círculos de Visões direcionados aos eixos temáticos.

1. Ecopedagogia e práxis da Cultura da Sustentabilidade
2. Comum unidades e assentos humanos sustentáveis
3. Espiritualidade e Política, uma integração necessária
4. Consumo Sustentável como ferramenta de emancipação socioambiental
5. Medicina e Terapias Integrais para a cura individual e planetária
6. Mudanças Ambientais e Climáticas Globais - Como lidar com o irremediável.
7. As redes de Cultura de Paz e suas ações glocais (global-local)
8. Software Livre, Hardware Livre, Conhecimentos Livres e Cultura Digital Sustentável


PONTOS DE CONVERGÊNCIA
A tão esperada transformação planetária se aproxima, e cada vez mais é preciso potencializar as chaves para a mudança global de paradigmas. Inspirados por convergência e ação, são estes os pontos:

1 - Tenda Galáctica
A ecumênica tenda de cor branca será a estrutura central das atividades na EcoAldeia como: Círculos de Visões, Atrações Musicais, Danças Circulares, Oficinas, Vivências e espontaneidades afins.

2 - Temazcal – “Sauna Sagrada”
Espaço para rituais sagrados de equilíbrio energético, conhecido como Tenda Indígena do Suor ou Sauna Sagrada. Ali, serão realizados rituais de purificação e limpeza.

3 - Tenda da Cura
Área para intercâmbio de práticas, ensinamentos, cursos e curas que buscam o resgate da medicina integrada com a tríade: mente, corpo e espírito.
Serão praticadas técnicas de massagens, Reiki, Florais, Fitoterapia, etc.

4 - Tenda da Lua
Espaço para a reunião da energia feminina, compartilhando de forma sagrada e ritualística suas experiências, conhecimentos e visões.

5 - Flor das Abelhinhas
As crianças representam a nova consciência e serão os futuros guardiões do Planeta. Na EcoAldeia, há espaço para as mães, pais e crianças, onde acontecerão atividades ecopedagógicas, oficinas, brincadeiras, jogos e apresentações infantis.

6 - Cozinha Mundi
Baseada na alimentação natural e orgânica, a cozinha comunitária será autogerida. Espaço aberto para a manifestação dos diversos coletivos e indivíduos da Aldeia.

7 - Vila Biorregional
Área da gestão interna da Aldeia onde irão permanecer acampados os focalizadores. Serão encaminhados temas como a gestão do lixo seco e compostagem, segurança, sinalização, saneamento, água, saúde, disposição das barracas, comunicação e programação interna da aldeia.

8 - Espaço Solidário
Ponto de convergência de trocas e comercialização de produtos artesanais, roupas, bens culturais e alimentação natural produzida na EcoAldeia. Acontecerá o Mercado de Trocas Solidário, utilizando a moeda social “Cristal” (criada durante a concepção do Encontro Internacional Chamado do Beija Flor), difundindo assim uma das principais práticas da Economia Solidária.

9 - Fogo Sagrado
No espaço da fogueira central da EcoAldeia serão realizados círculos e rituais ecumênicos. O fogo permanecerá aceso durante todo o funcionamento da Aldeia.

10 - Palco Mágico de Arte Planetária
Palco para apresentação de shows de música, teatro, poesia, dança e saraus culturais.

11 - Produtora Cultural Colaborativa
Espaço destinado à comunicação livre e colaborativa. Participantes deste espaço serão responsáveis por registrar a construção da aldeia e elaborar os conteúdos educativos e de registro que serão incorporados ao Acervo e ao Banco de Boas Práticas.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO ACAMPAMENTO
DETALHES DA ALDEIA

CONTATOS
Thomas Enlazador -
ecopedagogia@gmail.com
Eduardo Cezimbra - ecezimbra@gmail.com

FOTOS

edição e design

Coordenação, Edição e Design:
RICARDO MARTINS

http://ricardomartinsdesign.blogspot.com/
Editor do site ABSOLUTA e de sua Série Temática, do blog YINSIGHTS, do blog CROP CIRCLES, e moderador das comunidades 11:11, Eu Sonhei com Ondas Gigantes e Crop Circles/Terra Agora no Orkut.

Contatos: r.o.m@terra.com.br
Blog do editor: http://ricardomartins1111.blogspot.com/

Nossa comunidade no Orkut:
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